E que tal um som? (Palhaço Paranoide)



Eu nem sei como começar a falar desses carinhas, até porque não é a primeira e nem será a última vez que falarei deles aqui.
Ouvi falar da banda Palhaço Paranoide através de um amigo que era muito amigo do vocalista da banda, mas o som deles eu só vim conhecer muito tempo depois, quando fui convidada para ajudar a montar o primeiro clipe deles: A Rosa e o Vagabundo.
Carregadas de uma poesia forte e visceral, as letras das músicas da banda são de nos deixar à flor da pele. Senti isso com o primeiro clipe que participei, e o segundo simplesmente acabou comigo de emoção, e não foi só porque eu estava nele, mas porque a música era tão minha naquele momento, que me agarrei a ela com unhas e dentes.
O som da banda, as letras, o lirismo, o visual... Tudo nessa banda sempre mexeu comigo. Eles tem uma coisa que amo em bandas e que pouco encontro: Teatralidade e plasticidade. Uma banda de rock que atua divinamente em seus shows.
Eles são daqui de Maceió, mas estão trabalhando com uma gravadora e morando em São Paulo hoje em dia, nada mais justo. A gravadora que perder esses rapazes irá se arrepender bastante no futuro.
Se eu pudesse, ficaria horas aqui falando de como sou louca pelo trabalho desses meninos, e por tudo o que eles já conquistaram, mas é melhor deixar vocês ouvirem, e verem, e daí vocês entenderão exatamente do que estou falando.
E com vocês, os meus meninos da banda Palhaço Paranoide.




Esse foi o primeiro clipe que eles gravaram. Comecei trabalhando na produção, e acabei atuando.
Saca só na plasticidade desse clipe.




Esse foi o segundo clipe deles, e o trabalho mais fantástico que julguei ter feito.
 Eu amei trabalhar nesse vídeo!
Outra vez mostrando um visual bem trabalhado, e com toda a poesia que essa banda tem, eles criaram uma atmosfera incrível e um mundo tão real que quase não consegui sair dele.

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Eles são um máximo, não são? 
Espero que vocês tenham gostado!